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Pastor-mendigo tem Porsche e Ferrari na garagem!!!

Milionário Duque simula usar roupa esfarrapada 
O autointitulado apóstolo Agenor Duque (foto), 37, dono da Igreja Plenitude do Trono de Deus, apresenta-se em seus cultos vestido de mendigo, com uma túnica feita com um tecido simulando ser de saco de estopa, para passar a ideia de pobreza e humildade. Mas ele nunca disse aos seus fiéis que costuma se locomover de Porsche, de Ferrari e um jatinho. O pastor é milionário.

Casado com Ingrid,  no  dia-a-dia,  fora  do  palco de  cultos,  Duque se veste com a grife Hugo Boss, usa cordões, anéis e relógios dourados e calca os tênis Nikes mais caros.

Duque tem cerca de 20 igrejas em São Paulo, Rio, Minas, Goiás, Distrito Federal e Amazonas. A Plenitude aluga horário na TV e rádio.

A revista  Época  apontou  o ex-viciado  em drogas Duque  como  o  pastor  emergente  da vez. Ele já tinha passado  pela  Igreja  Universal  e  Mundial.  Ele  teve,  portanto,  Edir Macedo  e Valdemiro Santiago como professores, os melhores que um líder neopentecostal pode almejar. Duque tem uma parceria com o pastor André Salles, que foi o responsável pela conversão da ex-senadora Marina Silva.


O diferencial de Duque é que ele faz o “milagre” de os fieis esquecerem-se do que desejarem. Costuma dizer que  Deus  apaga  da  memória  o  passado  de  sofrimento.  Em  um  culto,  por exemplo, ele fez um jovem esquecer que era  homossexual,  evocando  um  milagre  de  “manassés”, palavra que em hebraico significa “esquecimento”, entre outras acepções. O que Duque faz, na verdade, é uma nova versão da “cura gay” e de preconceito contra os homossexuais.

Duque e seus pastores são tão habilidosos em tirar dinheiro dos fiéis quanto os demais pregadores neopentecostais. Ele não se constrange em pedir o 13º e o FGTS dos fiéis. Uma pastora de Duque, após a leitura de 1 Reis 17, sobre uma viúva miserável que doou a um profeta tudo o que tinha, um punhado de farinha e um pouco de azeite, conseguiu que uma fiel doasse todo o dinheiro que tinha na carteira, uma nota de 50 reais. “Prova para Deus que você acredita Nele”, disse a pastora. “Precisa ser um sacrifício grande, algo que dói! Limpa a carteira! Raspa a carteira! Ou faz como uma mulher no culto desta manhã, que doou o próprio carro.”

Com tanta falta de escrúpulo, a Igreja de Duque tende a se manter em crescimento, se a concorrente e dona do mercado, a Universal, deixar.

De qualquer modo, valem as palavras do doutor em ciências da religião Paulo Romeiro: “A igreja neopentecostal brasileira é cega, infantilizada, cheia de picaretas e cambalacheiros.”

Pastor e féis usam na cabeça paninho sagrado

É lamentável que na atualidade, ainda tenhamos este tipo de vigarista enganador, espertíssimo vagabundo que descobriu e explora falhas na segurança dos sistemas pessoais e ficam por aí profetizando baboseiras, na busca do dinheiro fácil, tomado de pessoas que mal o têm, para  a sobrevivência.

Este é o fruto de uma política deliberada e desastrada, herança política do partido dos petralhas que, visando conseguir votos entre os “fiéis” membros destas falsas religiões, fez vistas grossas às ações maléficas de gente de lábia fácil, como os pastores do diabo Edir Macedo, Valdemiro Santiago, RR Soares e outros que vivem do estelionato e da bandidagem!

A sociedade bem que poderia aproveitar-se destas épocas de Lava Jato e eliminar, de vez, com esta corja de salafrários, escória da pior espécie que, além de enganar o pobre coitado faminto, ainda engana o governo, que os isenta de tributação, penalizando duplamente à população!

One thought on “Pastor-mendigo tem Porsche e Ferrari na garagem!!!

  • Dr. Juvenal

    Este não é mais safado por falta de espaço, ele faz seus obreiros passear com uma arca (mala grande) entre os fiéis, ladeados por quatro “anjos” que toca cornetas gigantes dizendo que quando os clarins, tocam todos devem colocar a oferta no “alforge” um tipo de um enorme coador amarrado na ponta de um longo bambu, que atinge a todos com uma só passada, na busca do óbulo que ele trata ser, dízimo, oferta e dádiva, coisa que eu considero que seja já o chamado trízimo. E olhem que ainda não falei da “tereza” feita de lençois que ele criou para juntar a todos numa grande corrente numa grande de ofertistas.

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